FAUFBA :: ATELIER V 2007 :: RECORTE SALVADOR

sábado, 31 de março de 2007

Sobre os convidados 3 : Massimo Canevacci

Massimo Canevacci è docente di Antropologia Culturale presso la Facoltà di Scienze della Comunicazione - Università di Roma "La Sapienza". Dal 1984 è invitato ogni anno ad insegnare come Visiting Professor in molte università brasiliane, in particolare a São Paulo, dove ha svolto ricerche di antropologia urbana. Feticismi visuali, metropoli comunicazionale, movimenti giovanili, sincretismi culturali, bodyscape/location sono le sue aree etnografiche di ricerca

Entrevista

Alguns livros em portugês

CANEVACCI, Massimo, A cidade polifônica
resenha

CANEVACCI, Massimo, Culturas Extremas : Mutações juvenis nos corpos das metrópolis

Sobre os convidados 2 : Patrick Baudry



Patrick Baudry (Universidade de Bordeaux 3)
LAIOS/CNRS
mais infos

Sobre os convidados 1 : Henri Pierre Jeudy



Henri Pierre Jeudy (Universidade de Paris 1/CNRS)
LAIOS/CNRS
entrevista

artigo


alguns livros traduzidos (em português) :

JEUDY, Henri-Pierre - O Corpo como Objeto de Arte. São Paulo: Estação Liberdade,. 2002

JEUDY, Henri-Pierre – Espelho das cidades. Rio de Janeiro : Casa da Palavra, 2005.

resenha 1


resenha 2

JEUDY, Henri-Pierre & JACQUES, Paola B. – Corpos e Cenários Urbanos : Salvador, EDUFBA & PPG-AU/FAUFBA, 2006.

Resumo:
As intervenções contemporâneas sobre os territórios culturais parecem cada vez mais desprovidas de corporalidade ou sem consistência. Obedecem a um ritmo de produção de exibicionismo cultural promovido pelas cidades. Como se transformam então as relações entre urbanismo e corpo, entre imagem e corpo, e entre o corpo urbano e o corpo do cidadão? A experiência corporal da cidade é o exato oposto da imagem urbana fixada por um logotipo publicitário. Pois uma experiência corporal singular não se deixaria reduzir a uma simples imagem de marca. Essa experiência da cidade feita pelo cidadão lhe dá um corpo, às vezes imaginário, um outro corpo urbano que se move de maneira enigmática conforme a superabundância dos cenários. As cidades, no contexto de um mercado globalizado, assim transformadas sobretudo devido ao turismo, tornaram-se imagens espetaculares, outdoors, imagens sem corpos, espaços desencarnados, simples cenários. Resta saber se os passantes, os turistas, os habitantes ou os errantes, ao sabor das maneiras diferentes de perceber e apreender as cidades, descobrirão outras sensações corporais e intelectuais neste excesso de reprodução cenográfica do espaço urbano.

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